terça-feira, 30 de dezembro de 2008

ANNAMITE LISTRADA


O Grande Mekong é descrito como uma das últimas regiões cientificamente inexploradas do mundo e na qual, abunda a vida animal que não existe em lugar nenhum no mundo, segundo um novo relatório do Fundo Mundial para a Natureza.
Pouco se conhece sobre a ecologia da região, que anteriormente desconhecia os animais e as plantas, que foram surgindo em uma taxa de dois por semana durante uma década.
Pelo menos 1.068 novas espécies foram identificadas na Grande Mekong 1997-2007, juntamente com vários milhares de pequenos invertebrados.
O Annamite listrada é um coelho, Nesolagus timminsi, com pêlo preto e castanho, que foi descoberto no Vietnã e no Laos em 2000 sendo, apenas a segunda espécie de coelho listado a ser identificada. A outra é em Sumatra, e os dois descendem de um ancestral comum que viveu vários milhões de anos atrás.

domingo, 28 de dezembro de 2008

VOCÊ SABIA...

* O coelho apareceu no período Eoceno a 500 milhões de anos atrás.

* Antes da conquista da América não existiam coelhos, só a lebre (coelho selvagem).

* As coelhas normalmente geram entre 2 a 10 filhotes por ninhada, porém dependendo da raça podem ter mais. Uma coelha pode ter até 6 ninhadas a cada ano.

* Os filhotes nascem cegos e sem pêlos, e não pode andar. Os coelhos recém-nascidos dormem constantemente, se movimentam pouco e comem apenas uma vez por dia.

* Em duas semanas começam a crescer os pêlos, começam a enxergar e se movimentam mais.

* Em três semanas os filhotes saem de seu ninho e começam a comer alimentos sólidos, além do leite da mãe.

* Em seis semanas a coelha para de amamentar os filhotes e eles comem a mesma comida dos adultos.

* Atualmente algumas raças de coelhos são muito populares como animais de estimação (pet)



* Os aztecas representavam com um coelho: (a Toshtli), deusa da abundancia e fertilidade.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Coelho nasce sem orelhas e ganha nome em homenagem a Van Gogh
Sem orelhas, coelhinho parece com um porquinho da índia.'Coelho é perfeitamente saudável', disse dono do animal.
Do G1, em São Paulo.
Coelho nasceu em Selby, na Inglaterra, sem as orelhas. (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Um coelho nasceu em Selby, na Inglaterra, sem sua principal característica, ou seja, as orelhas grandes, segundo o jornal inglês "Daily Mail". Ele acabou recebendo o nome de Vincent, primeiro nome do pintor holandês Van Gogh, que havia cortado sua orelha esquerda.
Devido à falta das orelhas, o coelhinho parece com um porquinho da índia. "Eu nunca vi isso antes", disse John Haigh, de 16 anos, proprietário do animal. "O coelho é perfeitamente saudável, só não tem orelhas", acrescentou o adolescente.
Haigh disse que, assim que viu o coelhinho, pensou em dar o nome de Vincent, ao recordar da história de Van Gogh. Normalmente, John e sua mãe Carol vendem os coelhos que nascem, mas decidiram manter o novo animal.

domingo, 21 de dezembro de 2008

CASTRAÇÃO NOS COELHOS



Como é a cirurgia em coelhos?
A operação é um procedimento seguro quando for feita por um médico veterinário com experiência em coelhos. Um veterinário especialista pode operar um coelho saudável com muito pouco risco. Não permita que um médico veterinário com pouca ou nenhuma experiência opere o seu coelho. É especialmente importante perguntar o tipo de anestesia a ser utilizado, deve ser isofluorano, NUNCA halotano.

Você pode castrar o seu coelho a partir dos seis meses, dependendo de sua maturidade e estado de saúde.

Por que castrar um coelho?
Como a maior parte dos coelhos que são comprados como animais de estimação e que não são destinados à uma criação comercial, mas sim com animais "pet", uma das principais razões pelas quais é escolhida a esterilização é melhorar o comportamento dos coelhos sexualmente maduros. Os coelhos que são operados se tornam mais tranquilos, carinhosos e melhores companheiros, inclusive acostumando-se a fazer suas necessidades, com maior facilidade em um só lugar; pois perdem a necessidade de demarcação de território.



Há criadores que castram os animais de recria para que engordem mais rápido, evitando-se também, brigas e acidentes quando grande número de coelhos machos se encontrem confinados em um mesmo ambiente (gaiola de recria/engorda).

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

DOENÇAS MAIS COMUNS NOS COELHOS PARTE II



Pescoço Torto ou Torcicolo:
Normalmente ocorre quando uma infecção ataca o ouvido interno dos coelhos.
Incorrigivelmente torna-se infectado osso do martelo, e o coelho torce ou vira a ponta da cabeça para o lado da orelha. Quando começa a cair a cabeça para um lado, o coelho perde equilíbrio e cai ao chão a sendo quase impossível ele voltar a cabeça ao normal. Muitas vezes, por ter a cabeça curvada, o coelho portador desta enfermidade tende a correr em círculos. O tratamento é bastante longo e poderia durar entre 20 dias e um máximo de dois meses e meio sendo a base de antibióticos de e repouso. É difícil a cura e mutas vezes quando o animal melhora, a cabeça não volta ao todo ao normal ficando sequelas.
Doenças respiratórias:
Um coelho pode ter problemas respiratórios se ele estiver em constante contato com o solo solto respirando a poeira de um chão sujo, na própria terra, e também na poeira existente nos alimentos. . Ou respirando a amônia de sua urina, se a gaiola ou solo onde o coelho estiver não for limpo com frequência. As vezes um coelho infectado com algum tipo de bactéria circulando pelo ar, pode contaminar outro ou toda a criação. . Em muitos casos, nos deparamos com animais com sintomas como no muco nasal, espirros seguidos de 6 a 10 descarga nasal, tosse, e assim por diante. As bactérias que normalmente afetam os coelho são a staphilococus aureus, Bordetella bronchiseptica e Pasteurella multocida.
Muitas vezes ocorre que os coelhos não apresentam sintomas e nós não percebemos, que estas bactérias estão a atacar o coelho, de uma forma mais profunda e diretamente afetam os pulmões, fígado e outras partes do corpo. E quando percebemos que nosso coelho esta triste ou para baixo, é tarde demais e, por conseguinte, o animal pode estar gravemente doente, e é a pior coisa quando acontece e não nos dão tempo para o tratamento e muitas vezes os animais morrem.

Coelho atacado por doença respiratória (nariz escorrendo)






Coccidiose:
A coccidiose, também chamada de eimeriose, é causada por protozoário e provoca quadros de diarréia de leve à moderada, podendo levar a óbito. O coelho adquire a doença através do solo, alimentos e água contaminada ou mesmo pelo contato com as fezes de outros coelhos doentes. O tratamento é feito com uso de antibióticos e medicamentos voltados aos sintomas.
Em ninhadas de coelhos já desmamados, pode causar diarréia algumas vezes graves que se não tratadas a tempo, o coelho fica desidratado e morre. É facilmente prevenível e curável.

Animal com coccidiose
Maloclusão: Esta terrível distorção, usualmente genética, faz com que os dentes de coelhos adultos comecem a crescer incorretamente. Um ou mais dos incisivos, vira de lado e começar a crescer desmesuradamente, como o coelho não tem maneira de gastar, os dentes crescem de tal maneira que, em muitos casos, se não forem controladas, pode perfurar até o lábio, ou causar úlceras na pele da boca, produzindo cortes e sangramento. Não há nenhuma cura, pois é um problema genético. Isto acontece frequentemente em casos de alta consangüinidade, isto é, quando você cruzar com alguns coelhos com parentesco como: entre irmãos, pais, filhos, e assim por diante.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

DOENÇAS MAIS COMUNS NOS COELHOS - Parte I

Os coelhos são animais resistentes as doenças, desde que a criação seja livre de doenças contagiosas, bactérias e vírus.
Quando os animais são criados no mesmo local (galpão), as doenças, podem se transmitir entre os coelhos e proliferar, em muitos casos completamente.
Em cativeiro um coelho saudável é ativo, continuamente come, bebe água normalmente corre de um lado para o outro, dormindo durante a tarde a sua boa soneca; suas fezes são duras, redondas e secas, embora na parte da manhã pode ser visto como tranças fezes úmida, macias e brilhosas, o que é normal e também são chamadas grânulos Coprófagos.
Quando um coelho fica doente, automaticamente deixa de comer ou come menos do normal, deita-se e permanece rijo frequentemente..
Seus olhos ficam entrecerrados, seu pêlo fica eriçado e mais opaco, às vezes, até cai em grande quantidade.
Nestes casos, o coelho tem de ser tratado.
Se no dia seguinte, o animal continua com os mesmos sintomas, então terá de ser analisado por um especialista em coelhos, e não por qualquer médico veterinário.
O profissional deve saber bem que droga administrar, porque os coelhos são muito sensíveis à medicação, se for incorreta, pode até causar-lhe a morte.
Os sintomas podem incluir:
· Menor consumo de alimentos e, portanto, dias após a perda de peso.
· Queda de pelo fora de época.
· Cabeça inclinada para um lado e perda de equilíbrio.
· Contínua fezes moles ou diarréia (líquido) .
· Problemas respiratórios, tais como insuficiência respiratória, ronco, espirros, tosse.
. Nariz branco sujo com muco.
· Lacrimejamento.
· Abcessos.
Estes sintomas costumam ser causados por:
Alimentação incorreta;
Quantidade excessiva de pó na ração;
Lesões mal curadas;
Intoxicação;
Excesso de calor, acima dos 35 º;
Falta de higiene.
A maioria dos sintomas listados acima, geralmente são evitados com vacinas e desparasitários, que em alguns casos, você pode encontrar em clinicas veterinárias

DOENÇAS MAIS COMUNS NOS COELHOS:
SARNA: É um ácaro que não ataca coelhos que vivem em casa ou apartamento, mas é comum em grandes criações que não tomam medidas preventivas. Este ácaro, escava debaixo da pele e causa ulcerações com sangue, e comumente ataca as orelhas, focinho e patas dos coelhos, cicatriza de uma maneira simples com duas ou três injeções de um produto específico. Escabiose não é contagiosa para o homem.
(Não há vacina preventiva)






Coelho com sarna






URINA VERMELHA: causada pela falta de nutrientes nos alimentos, deve-se dar aos coelhos uma dieta variada de produtos hortícolas, frutas e uma boa alimentação equilibrada. Tenha muito cuidado, porque a urina vermelha não é nada mais do que um distúrbio nutricional, ou, em muitos casos, varia consoante a cor dos alimentos, tais como a beterraba, tomate, cenoura, e todas as frutas e legumes que contêm beta-caroteno.




Urina Vermelha








CALOS NAS PATAS: Ocorre quando o coelho fica, muito tempo dentro de sua gaiola, geralmente nas patas traseiras. Os pelos protetores que os coelhos tem em suas patas se gastam pelo atrito constante no piso aramado da gaiola, e acabam caindo, deixando a pele exposta que abre e começa a sangrar e, em muitos casos, se enche de pus. É difícil de tratar e prevenir é melhor. De vez em quando temos de levantar o coelho para revisar suas patas. Como prevenção devemos colocar um suporte (placa) de madeira ou outro material de forma que os coelhos possam descansar sem machucar as patas e dessa forma evitar calos.

Coelho com

Calos nas Patas

sábado, 29 de novembro de 2008

SINAIS QUE INDICAM A IDADE DOS COELHOS


Existem alguns sinais ou detalhes que permitem conhecer a idade dos coelhos, evitando-se assim, que se comprem animais ou muito jovens ou muito idosos, influindo no início precoce que pode ser prejudicial ou tardio da criação.

Localizamos estes indícios nas unhas, dentes, aspecto físico e articulações.

Unhas: identificamos um coelho mais velho através das unhas, quando possuem a curvatura bem longa;

Dentes: no coelho jovem a cor é branca, no adulto é amarelada e suja;

Aspecto físico: o coelho jovem é inquieto, rápido de olhos brilhantes , orelhas com movimentos rápidos, o animal é nervoso, e de pelo brilhante;

Porém se o coelho for jovem, mas estiver doente pode não apresentar estas características.

Articulações: Os coelhos possuem entre os ossos que formam as articulações (fêmuro-tíbuo-rotular) um espaço que diminui a medida que o animal completa o seu desenvolvimento. Este espaço é observado e de fácil identificação nos coelhos mais jovens, quando se procede a apalpação.


sábado, 22 de novembro de 2008

terça-feira, 18 de novembro de 2008

ALIMENTAÇÃO E MANEJO

A alimentação é um fator de importância no aparecimento de distúrbios digestivos nos coelhos em engorda ou no período pós-parto, por uso de ração inadequada seja por má qualidade ou por quantidade.
Diarréia de origem alimentar ocorre devido à administração de alimentos pobres em celulose. A celulose favorece o trânsito dos alimentos pelo aparelho digestivo, mas se oferecido aos animais em demasia pode diminuir o seu ganho de peso.
Também devemos evitar a troca brusca de ração, para se permitir que a flora microbiana do tubo digestivo se adapte ao no regime alimentar, e evite problemas na saúde do coelho.
Outro cuidado que devemos ter é no peneramento da ração, para que seja retirado todo o pó, evitando-se assim o aparecimento de rinite provocada pela aspiração desse resíduo pelos animais.
A água é também de grande importância, que deve ser em abundância e de boa qualidade, pode ser utilizado bebedouros automáticos que diminuem a mão de obra e mantém o abastecimento constante de água para os coelhos;uma água estagnada e suja pode causar sérios distúbios intestinais podendo levar muitos animais à morte.
Com relação aos comedouros devemos usar os leves fixados na parede da gaiola, com bordas viradas para o lado de dentro. Preencha apenas 2/3 (altura ou capacidade) do comedouro com ração para não desperdiçar (exceto os comedouros automáticos). O comedouro deve ter fundo côncavo,com abertura adequada que permita ao coelho alcançar o alimento com facilidade, altura mínima para evitar o contato da ração com fezes ou urina, e material resistente aos dentes dos coelhos, facilidade de limpeza.













domingo, 16 de novembro de 2008

FESTA DO COELHO NO JAPÃO


Festa do coelho de Yokohama tem duração de dois dias.Animais usaram vários vestidos de noivas e longos.
Do G1, em São Paulo
Cerca de 8 mil pessoas visitaram a Festa do Coelho em Yokohama, no Japão, neste domingo (16). Evento de dois dias teve até desfile de moda dos animais. Os bichinhos posaram com vestidos de noiva, vestidos longos de festa, trajes típicos de irlandeses, e ainda usaram cartolas e pequenos paletós. (Foto: Yoshikazu Tsuno/AFP Photo)






quarta-feira, 12 de novembro de 2008

COELHÁRIO



Dentro do coelhário, é necessário, oferecer as melhores condições possíveis aos animais,em termos de conforto e proteção, influindo estes cuidados no resultado que o cunicultor desejar com relação a criação.
O aquecimento da coelheira, principalmente no inverno e nos dias frios, é fundamental. Existem vários métodos utilizados para a manutenção da temperatura dentro dos galpões, como os aquecedores elétricos espalhados pelo local, e proteções nos locais de ventilação que impeçam correntes de ar.
Gaiolas ou coelheiras ao ar livre devem ser construídas com material isolante e protegidos do frio.
Locais escuros e muito úmidos são extremamente prejudiciais aos animais, portanto a iluminação deve ser de boa qualidade. Locais escuros facilitam o desenvolvimento de agentes causadores de doenças.
A iluminação artificial quando utilizada deve ser a distâncias regulares, devendo ser bem distribuída. Recomenda-se de 14 a 16 horas de luz por dia em todas as estações do ano. E a melhor forma de instalá-las é pendurar as lâmpadas sobre os corredores e nunca sobre as gaiolas.
Considera-se o período de 8 horas diárias de luz para os machos em reprodução,aumentando, com este período de iluminação, o seu apetite sexual.
Com relação às fêmeas, admite-se que 16 horas diárias de luz regularizam seu ciclo estral. Deve-se manter 4 W por metro quadrado de iluminação.
Com relação a umidade, ela está diretamente associada a saúde dos animais, e deve ser controlada, principalmente nos meses de frio e chuvosos, evitando-se desenvolver um criatório em locais de alta umidade.
Devemos manter uma umidade relativa do ar em torno de 70%. O controle eficaz da ventilação da e da temperatura do galpão ajudam a controlar a umidade.







segunda-feira, 10 de novembro de 2008

OS OBJETIVOS DA PRODUÇÃO DE COELHOS


Os coelhos domésticos podem ser criados para fins diferentes, cada um deles sendo o principal, e com boa gestão, pode resultar em benefícios econômicos que não podemos desperdiçar.
Entre elas estão:

a) A produção de carne:
As carcaças dos coelhos podem vir para o mercado com cerca de 8 semanas de idade e menos de 14. O peso de cada uma varia entre 1,0 e 1,6 quilos, quantidade suficiente de para alimentar uma família de 5 membros. Por outro lado, gordura e ossos representam apenas 14% do peso total da carcaça, de modo a obter o rendimento de que é o máximo.
A carne de coelho é branca e rico em proteínas, o seu teor de gordura é baixo e seu colesterol é baixo. Em testes de laboratório mostraram que a produção de ácido úrico no corpo humano após a ingestão for menor do que quando consumidos outros carnes (bovina, carne de porco, carneiro), é ligeiramente inferior a galinha e, em pequena proporção superior ao peixe.
Por estas razões, carne de coelho é considerado "diet", porque ele contém menos calorias do que outras carnes, sendo altamente recomendável para convalescentes e doenças artríticas por seu excelente nível de digestão e baixa produção de ácido úrico.

b)A produção de peles:
As peles curtidas constituem um subproduto do coelho muito apreciável, anunciados para a fabricação de artigos de vestuário e seus resíduos podem ser utilizados para a fabricação de suvenir's, tais como chaveiros, chapéus, etc.

c)A produção de pelos:
Apenas uma raça produz uma alta qualidade de pelo para industrializar, o angorá, coelho que tem seu pelo utilizado no vestuário, principalmente chapéus e blusões. A China é o maior produtor de angorá para a utilização do pelo no mundo, produzindo cerca de 80% das 5000 toneladas/ano.

d)A produção de reprodutores:
Qualquer uma das muitas raças existentes, quando forem tratadas adequadamente, a fim de preservar a pureza de seu sangue e evitar a consanguinidade na produção, podem ser criadas exclusivamente para utilização como reprodutores.

e)A produção de coelhos vivos:
A produção de coelhos vivos, para sere vendidos como animais de experimentação, para a fabricação de remédio na indústria no desenvolvimento de soros, vacinas, testes biológicos e, também eles podem ser vendidos como animais de estimação.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Movimentação de animais

Os coelhos são de temperamento inquieto e assustado e estão propensos a entrar em pânico, por esta razão o seu transporte deve ser cuidadoso. Estes animais respondem bem ao tratamento gentil. Normalmente deveriam ser em câmara lenta, sem gritos ou súbitos sons, como os produzidos por uma queda de um balde de latão ou crianças brincando.

É importante usar uma forma de transporte para os coelhos. O operador deve evitar causar prejuízo, porque, se isso acontecer, o animal pode causar arranhões ou mordidas,no operador.
(1) Devemos pegar os coelhos com uma mão nas costas, de forma que o polegar e o indicador segurem na parte superior do quarto traseiro do animal.
(2) Os coelhos adultos de raças pequenas e médias são tomadas com uma mão sobre uma prega de pele na região do ombro, enquanto a outra mais abaixo nas coxas, que ajudarão a suportar o peso.
(3) Os coelhos com 5 kg ou mais, estão garantidos com uma mão por uma prega de pele na região do ombro, enquanto o outro vai para a parte traseira e laterais, armazenando-as pelas coxas.
Os coelhos deverão ser prensados entre o braço e o corpo do operador.
(4) Os coelhos com lesões ou outros problemas que impeçam o transporte, conforme descrito acima, pode ser feitos com uma mão pela pele do pescoço, e sustentado pela volta e traseiros com o braço, a fim de que o coelho seja voltado para cima.

domingo, 2 de novembro de 2008

PROGRAMA DE GESTÃO DE SAÚDE E DE HIGIENE NA UNIDADE DE COELHOS REPRODUTORES

Alguns aspectos importantes e necessários devemos ter em conta para manter uma CUNICULTURA livre de doenças, encontram-se em primeiro lugar, tendo em conta que "é melhor prevenir do que remediar ou arrependimento", porque o primeiro é economicamente mais barato, que o segundo.
Então, partindo desta premissa, devemos considerar que o implemento de um programa de saúde, a ser seguido e rigorosamente respeitado depende em grande parte o sucesso na produção de planeamento e, portanto, os coelhos como um negócio.

O plano deve ser criado e com base nas condições reais de cada criação, em sua localização geográfica, o ambiente e a gestão que lhes são provenientes dos animais, entre outras coisas.

As normas gerais de higiene são os seguintes:
1. Isolado (quarentena ou observação) de animais suspeitos ou doentes, e todos aqueles que foram recentemente introduzidos para a exploração cunícula.
2. Retirar da reprodução de animais de idade, fraco, pálido ou cura de uma doença contagiosa ou grave.
3. Evitar a superlotação.
4. Gerenciar rações alimentares saudáveis e bem equilibradas.
5. Evite o desmame precoce.
6. Não usar em excesso os reprodutores.
7. Manter-se saudável, limpo, seco e ventilado, as instalações e arredores.
8. Manter o silêncio, a calma e tranqüilidade dentro dos galpões, a fim de evitar choques e stress nos animais.
9. Manter à disponibilidade dos animais, água limpa e fresca.
10.Sistematicamente desinfecção das instalações e equipamentos destinados a albergar os animais e o trabalho do pessoal encarregado
11.Combater constantemente vetores, como moscas, mosquitos, ratos e camundongos e de todos os tipos de parasitas.
12.Proibir o acesso às instalações (da criação), a qualquer pessoa estranha (visitas), principalmente para os comerciantes que vêm em busca de coelhos.
13. Retirar fezes e destruir qualquer material orgânico, como os animais mortos, por doenças ou não, devem ser retirado do (s) estande (s).
14. Dispor de um lugar para o isolamento total e desinfecção dos animais suspeitos ou de materiais e equipamentos, o que poderia, em determinado momento, transmitir doenças à criação.

A implementação destas e outras medidas de segurança, garantir a saúde e a higiene dentro do alojamento e, portanto, que os nossos animais não sejam afetados por uma doença que se traduz em perdas econômicas para o produtor. De tempos em tempos, talvez a cada 5 anos, ou quando as circunstâncias o justificarem, é aconselhável fazer um "vazio" de saúde, isto é, vender todos os animais, equipamentos e desinfecção das gaiolas e fazer um balanço total da (planta), abra-a completamente ar puro e limpo, desinfectar pavimentos, tetos e paredes. Sem que se refere a este último, alterando a malha, e cortinas, caiar paredes, tetos e pavimentos.

Comprar equipamentos novos como gaiolas em geral, alimentadores e bebedouros. E se estes são automáticos, remova todas elas e colocadas em soluções desinfetantes sob o tratamento recomendado pelo fabricante procurando, se você não pode mudá-las de novo, limpar e desinfetá-los. Tempo que pode ser limitado a uma semana, dada a eficácia das medidas tomadas para esse efeito. Depois disso, e buscando a re-iniciar com a produção e aproveitar ao máximo essa medida, recomendamos a adoção de chamado "método de criação em ambiente protegido" que ajuda a criar coelhos saudáveis, sem ter que recorrer a qualquer medida profilática ou terapêutica.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A Lebre

Mamífero da ordem dos lagomorfos e da família dos leporídeos, a lebre assemelha-se muito ao coelho, mas difere deste pelas longas patas posteriores e pelas orelhas, rematadas na extremidade por manchas escuras. As crias da lebre nascem com olhos abertos, ao contrário do que ocorre com as do coelho. Pelo aspecto, a lebre lembra também os roedores, mas, diferentemente daqueles, possui dois pares de incisivos (dentes frontais utilizados para roer) na mandíbula superior, e não um, como os roedores.
A lebre comum (Lepus europaeus), própria da Europa e África, é de cor parda grisácea no dorso e esbranquiçada no ventre; tem orelhas e patas posteriores longas e chega a pesar 3,5kg. Costuma viver em campos abertos, em desertos e também em bosques e alimenta-se de relva, raízes, grãos e cascas. É solitária por costume e não faz tocas, mas repousa em simples depressões do solo, das quais irrompe como que empurrada por uma mola, aos saltos. Ao chegar a época do cio, os machos correm, perseguem-se e lutam entre si. O período de gestação dura sete semanas.
Na América do Norte há várias outras espécies de lebres, chamadas de coelhos (rabbits) nos Estados Unidos, como o snowshoe rabbit (L. americanus), que tem uma almofada de pêlos na sola dos pés, e o jack rabbit (L. californicus).
A maior das lebres é a ártica (L. othus), que fica marrom no verão e branca no inverno e cujo peso excede os cinco quilos. Dotada de fortes garras e dentes projetados para a frente, com os quais cava a neve a fim de alimentar-se da vegetação encoberta.


quarta-feira, 29 de outubro de 2008

RENDIMENTO LÍQUIDO DA CARNE DE COELHO





O rendimento líquido é a porcentagem de carne limpa e é obtido somando-se o peso do couro, cabeça, patas, sangue e vísceras e diminuindo do peso vivo dos coelhos. O rendimento líquido do coelho é maior que o dos outros herbívoros domésticos como o boi, carneiro, etc. Para saber o rendimento líquido de um coelho, basta multiplicar seu peso vivo por 60 e dividir por 100. Um coelho de 3kg, por exemplo, teria um rendimento líquido de 1,800kg, porque 3 X 60 são 180 que, divididos por 100, resulta em 1,800kg. Naturalmente, este rendimento pode variar para mais ou para menos, devido a uma série de fatores como idade, raça, sexo, precocidade, estado de gordura ou magreza, alimentação, etc. A raça tem grande influência na produção de carne, pois embora a produzam em maior quantidade, as raças gigantes dão menores rendimentos líquidos e sua carne é de qualidade inferior à das raças médias e pequenas. O sexo influi, não só na quantidade mas também na qualidade da carne produzida pois, embora no começo do período de desenvolvimento não haja muita diferença entre fêmeas e machos, com a idade vai aumentando a diferença e as fêmeas vão dando maior rendimento do que os machos porque o esqueleto, órgãos internos e peles dos machos são relativamente mais pesados. Segundo alguns autores, esta diferença pode atingir a 15%. No que diz respeito à idade, quanto mais velho for o coelho, maior o rendimento em carne e mais firme ela se torna. Quando um coelho é submetido à engorda, o que aumenta em maior proporção é a carne e por isso só devem ser abatidos coelhos gordos. As raças precoces são as que produzem relativamente maior quantidade de carne em menor tempo, por ser muito grande o seu poder de assimilação de alimentos ou conversão alimentar. O maior rendimento é obtido quando o coelho está com 2 anos de idade, mas sua carne perde em qualidade e o seu preço de custo é bem maior, não compensando financeiramente. Em nossa criação, obtivemos os seguintes resultados: Lote de 20 coelhos de 3 a 4 meses de idades Peso total 49,150 kg Peso médio por animal 2,467 kg Peso total da carcaça com cabeça, fígado, rins e coração 32,050 kg Couro e vísceras não comestíveis 17,100 kg Parte Comestível (carcaça e vísceras, exceto pulmão) 62,2% Quebra 37,8% A qualidade e quantidade de alimentos fornecidos aos animais, principalmente no último mês e a técnica de abate têm grande influência, tanto na quantidade quanto na qualidade da carne obtida.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

REGRAS PRÁTICAS NA ALIMENTAÇÃO DOS COELHOS

Na alimentação dos coelhos devem ser observadas algumas regras, destacando-se entre elas as seguintes: - não há inconveniente em dar verde recém-cortado ou molhado, mas pode ser fornecido murcho, desde que não "esquente", isto é, não esteja fermentado, para evitar problemas intestinais e diarréias; - administrar sal misturado na ração ou em blocos pendurados nas gaiolas; - usar de preferência bebedouros automáticos; - quando dos tipos "pote" ou "mamadeira", manter os bebedouros sempre cheios com água limpa e fresca, principalmente para fêmeas em gestação ou lactação; - limpar os comedouros todos os dias, para evitar que neles permaneça ração estragada; - todas as forragens e rações devem ser isentas de terra, impurezas e de ervas daninhas que possam prejudicar os animais; - quando necessário, submeter os alimentos a determinados processos de preparação como, por exemplo, trituração e moagem, para que tenham maior aproveitamento; - manter os coelhos sossegados, pois o repouso ajuda a engorda; - não dar alimentos em excesso, para que não fiquem nos comedouros e se alterem; - administrar as rações ou alimentação, de acordo com a produção; - verificar se os alimentos estão produzindo os efeitos desejados, ou seja, um aumento proporcional de peso, boa produção de láparos, número e resultado das coberturas, quantidade da carne ou pelo; - dar uma alimentação variada, pois isso representa um estimulante para o apetite e secreções digestivas; - dar as rações com regularidade, porque é interessante para o funcionamento normal do aparelho digestivo e a saúde do animal; - tomar determinados cuidados na troca da alimentação, evitando a passagem brusca de um regime para outro, devendo a troca de alimentos ser feita gradativamente, para os coelhos irem se acostumando com o novo regime alimentar; - dar aos coelhos uma ração completa, nos seus elementos nutritivos; - misturar alimentos caros com mais baratos, desde que boa qualidade, para que sejam obtidas, quando necessário, rações mais econômicas; - a alimentação deve manter uma certa média de qualidade e quantidade, pois a irregularidade na distribuição das rações ou a grande variação em sua qualidade prejudicam, não só a saúde ou as condições físicas dos coelhos, mas também a sua produção; - entre os melhores, verificar quais são os alimentos de que mais gostam os coelhos, para que lhes sejam fornecidos, pois assim comerão mais e também produzirão mais; - utilizar recipientes ou utensílios adequados para depositar as diversas qualidades ou tipos de alimentos (ração balanceada, grãos, forragens verdes, etc.) Embora muitos criadores se descuidem da alimentação, é nela que se encontra um dos principais fatores de sucesso ou fracasso da criação, sendo por isso necessária uma vigilância rigorosa na qualidade, quantidade e distribuição dos alimentos para os coelhos.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

CRIAÇÃO DE COELHOS

Procuramos apresentar abaixo as etapas que julgamos ser importantes para o manejo do dia-a-dia da criação de coelhos. Escolha o assunto de seu interesse "clique" e boa leitura.
Alimentação - Cuidados Sanitários - Galpão - Gestação - Instalações - Mão-de-obra - Módulo Piloto para Reprodução

Alimentação:
Os coelhos deverão receber uma ração peletizada própria e de boa procedência, da desmama até entrarem em produção recebendo uma média de 120 gramas ao dia. As matrizes ao entrarem em produção devem comer ração a vontade, porém de forma controlada, a fim de que os animais não desperdicem. Pode-se considerar para efeito de cálculo, um consumo de 90 gramas diárias de ração por coelho do plantel. Como complemento e até economia, devemos fornecer forragem verde, (rami, confrei, folhas de bananeira ou árvores frutíferas, picão, aveia preta etc, e hortaliças, com exceção do alface) em quantidades controladas. Para evitar desperdícios, recomenda-se, no caso das hortaliças, um prévio descanso para que murchem. A água deverá ser potável e abundante.
Cuidados Sanitários:
A melhor prevenção contra doenças é manter o rebanho em perfeitas condições de higiene: limpeza periódica das gaiolas com escovas e bactericídas. Galpões e gaiolas devem ser desinfetados mensalmente com bactericida e lança chamas mantendo-os o mais limpo possível. A retirada do esterco será feita em um período máximo de vinte dias no verão e quarenta dias no inverno. A cada retirada de esterco, joga-se uma camada de cerca de um centímetro de serragem ou outro material seco. Ninhos e cumbucas sujas devem ser lavados com desinfetantes, bem secos ao sol e passados pelo lança chamas, a caixa d'água deve ser lavada e as mangueiras esgotadas a cada mês.
Gestação:
Período de gestação: 31 dias. Três dias antes do parto deve-se colocar o ninho na gaiola da fêmea. O ninho tipo caixa fechada com abertura frontal que é o mais recomendado, deverá ser 30 x 40 x 30 cm com a abertura de 15 cm, devendo ser forrado de preferência com "maravalha" (não serragem em pó, nem fita), ou utilizar palha, feno macio (capim colchão). Durante a gestação, a fêmea necessita apenas de um lugar tranqüilo sem outros cuidados especiais. Normalmente a fêmea arranca pelos do próprio corpo e mistura-os com o material do ninho. Logo após o parto o ninho deve ser examinado retirando-se os natimortos, observando se os láparos permanecem juntos e não espalhados por todo o ninho. Os ninhos deverão ser examinados diariamente, a fêmea amamenta os láparos no máximo duas vezes ao dia, caso uma coelha crie mais de oito filhotes e outra menos de sete, o excesso da primeira deve ser colocado com a segunda, a média é de sete filhotes por parto. Depois de 15 dias do nascimento a fêmea poderá ser coberta novamente. O ninho será retirado trinta dias do nascimento e o desmame após quarenta e dois dias. Entre setenta e cinco e noventa dias os filhotes estarão prontos para corte, com um peso médio de 2,2 a 2,5 kg.
CICLO REPRODUTIVO: 01/07 primeira cobertura 11/07 primeira apalpação 27/07 colocar ninho 01/08 primeiro nascimento 15/08 segunda cobertura 25/08 segunda apalpação 01/09 retirada do ninho 12/09 desmame + colocação do novo ninho 15/09 novo nascimento
Instalações
As gaiolas deverão ter, de preferência, bebedouros automáticos e cumbucas para ração, sendo montados em galpões já existentes na propriedade ou construídos conforme planta anexa. Utilizando gaiolas suspensas em um andar, o piso do galpão deverá ser de terra, tendo a opção dos corredores de cimento, a lateral do galpão deverá ser uma mureta de 0,50 cm de altura e o resto deverá ser fechado com tela e cortinas que possam ser abertas e fechadas de acordo com o clima.
As cabeceiras do galpão deverão ser fechadas. A construção do galpão deverá ser feita em local seco e protegido de ventos fortes obedecendo a posição das cabeceiras sentido nascente-poente. Caso o terreno seja do lado sul, de onde provem os ventos frios descampados, além da cortina será necessário plantio de um renoue de proteção (ex: capim napier, elefante, bambú, etc.), do lado oposto proteção para o sol forte da tarde (ex: bananeiras seria uma boa opção ou ainda santa barbara). O material para a construção será o mais simples e o de mais fácil aquisição na região: alvenaria, madeira, etc. Para a cobertura: telhas de barro, amianto ou mesmo sapê ou piassava.
Mão-de-Obra:
Com o manejo aqui descrito, um funcionário pode cuidar de um plantel de 200 matrízes em média.
Reprodução:
A fêmea deverá ser coberta pela primeira vez após os quatro meses devendo o macho ter cinco meses, entretanto no cio a coelha fica inquieta, a vulva fica entumecida e arrocheada. A fêmea será retirada de sua gaiola e levada para a do macho, após cobertura, não esquecer de fazer anotações na ficha. Após dez ou quinze dias, determina-se por apalpação se a coelha está prenha ou não. O parto ocorre trinta dias após a cobertura fértil. Normalmente o macho faz duas coberturas ao dia e um descanso no outro. O maior índice de fertilidade na coelha se dá no início de reprodução. A partir de 4 meses e meio para raças médias, no plantel, como um todo, o inverno e a primavera são os mais férteis, caindo no verão e outono, a média anual por cobertura de uma fêmea é de 60%. O melhor índice de prenhes é quando se faz a cobertura logo após o parto, após 6 a 10 horas (95%), como conseqüência teremos o desmame precoce, com 28 dias. O segundo índice é quando a cobertura é feita 15 dias após o parto (60%), desmame com 42 dias. O terceiro índice é a cobertura 30 dias após o parto (75%), desmame com 55 dias.
Reprodutores:
A aquisição das matrizes e reprodutores para o início de criação deverá proceder de uma granja comercial idônea. As raças a serem adquiridas, aconselha-se que sejam de porte médio, tais como: Nova Zelândia Branco, Califórnia, Chinchila, Borboleta, Nova Zelândia Vermelho, ou um cruzamento industrial. Isto porque elas reúnem características essenciais como boa conversão alimentar, precocidade, carcaça, rusticidade e fecundidade.
Plantel Dinâmico:
Após a segunda cria das fêmeas, considera-se normal uma substituição mensal de oito a dez por cento de matrizes, os motivos são diversos: por morte, por não pegar cria, etc. Estas serão descartadas e irão para abate sendo substituídas por outras jovens já cobertas, de produção da própria criação.
Módulo Piloto para 10 matrizes:
Dez matrizes produzem seis filhotes desmamados por parto, igual a 50 coelhos. Seis filhotes por gaiola, teremos 10 gaiolas, incluindo o plantel dinâmico totalizando 14 gaiolas, reposição de 10% de fêmeas ao mês no plantel de matrizes. A eventual compra vínculo estágio na granja sobre o manejo da criação. Estágio que deverá ser feito a fim de garantir o sucesso da criação. O manejo de 10 matrizes corresponde a meia hora de trabalho por dia.
Modelo 5 - EngordaTampa superiorDimensão: 80 x 50 x 35 cmAcomoda de 4 a 6 cabeças Modelo 2 - MatrizTampa superiorDimensão: 80 x 50 x 35 cmMalha fechada para evitar saída de láparos
10 matrizes + 2 reprodutores de raça para produção intensiva, de carne. 12 gaiolas modelo 2 para produção. 14 gaiolas modelo 5 para engorda e plantel dinâmico. 40 bebedouros automáticos 64 comedouros para engorda e plantel dinâmico.

Galpão para 10 matrizes
FONTE:Associação Paulista de Criadores de CoelhosAv Francisco Matarazzo, 455 - CEP 05001-900 – São Paulo-SPTel: (11) 3672-3011 4711-1521


segunda-feira, 14 de abril de 2008

sexta-feira, 4 de abril de 2008

MINI COELHOS


Caracterísiticas do Mini Coelho

• Os Mini Coelhos são animais muito dóceis que conquistaram um enorme espaço como animais de estimação na Europa e em especial nos Estados Unidos.• Recentemente no Brasil, a cada dia aumenta o número de pessoas que se tornam admiradoras de suas qualidades únicas.• Descubra as vantagens de ter um Mini Coelho como animal de estimação:• Não têm cheiro no pêlo, lavam-se sozinhos, portanto, não necessitam de banho;• Não há vacinação para coelhos, no país;• Baixo custo das rações especialmente formuladas para coelhos;• São animais, em geral, dóceis e apegados aos donos;• Podem viver soltos ou em gaiolas apropriadas;• São animais carismáticos, que encantam pessoas de todas as idades.• Alimentação: ração para coelhos, verduras escuras, frutas• Tamanho: em torno de 2kg e 30 cm de comprimento.• Expectativa de vida: cerca de 7 anos

CUNICULTURA

Como corpo de conhecimentos, Cunicultura é a parte da zootecnica especial que trata da criação de coelhos. Como atividade pecuária é o conjunto de procedimentos técnicos e práticos necessários à produção de carne, pele e pelos de coelhos ou criação do animal em condições especiais para uso como cobaias de laboratório.